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clichê, ficçã e riso
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livros-objeto | object-books
clichê, ficção e riso: uma escrita-pesquisa por entre jornalismo e literatura
Desde dentro do conceito de clichê, do filósofo Gilles Deleuze, esta escrita-pesquisa busca experimentar o riso e o jornalismo literário. Na aposta de que a literatura teria a potência de desterritorializar o jornalismo (literário), a autora discute como alguns artefatos do jornalismo têm investido numa escrita que se efetua entre a ficção e o riso, tirando o jornalismo (literário) de seus eixos, colocando-o em uma terceira margem, onde ele começa a fabular a si e ao mundo.
Aline G. T. Da Câmara. Programa de pós-graduação em Divulgação Científica e Cultural do IEL-Labjor- Unicamp). Campinas, 2012. Orientação: Susana Oliveira Dias. Financiamento: CAPES.
objetos e afetos
Objetos e afetos propõe a criação de um livro-objeto composto por três cadernos que esboçam, entre escritas e materialiades, a possibilidade de uma pesquisa-desenho. Papel, linha e palavra são os materiais com os quais essa pesquisa transborda as margens dos dizeres que envolvem a problemática da crítica das artes visuais. Um livro-objeto que toma o desenho como procedimento de pesquisa, em que a palavra torna-se matéria de experimentação, e escrita/leitura mantêm-se como gestos que rascunham passagens pelas quais seja possível perceber/potencializar uma misteriosa imensidão que atravessa a materialidade dos objetos – afetos, brancos, vazios, silêncios, (in)dizíveis...
Fernanda Cristina Martins Pestana. Programa de pós-graduação em Divulgação Científica e Cultural do IEL-Labjor – Unicamp. Campinas, 2014. Orientação: Susana Oliveira Dias. Financiamento: CAPES.
histórias do mar: divagação científica, biotecnologias e RPG
Dissertação de mestrado, apresentada ao programa de pós-graduação em Divulgação Científica e Cultural da Universidade Estadual de Campinas. Aqui nos lançamos por entre o RPG (Role Playing Game), a divulgação científica e as biotecnologias – e nos perdemos. Das narrativas escorrem um RPG com vontade de divagar, dispersar – divagação científica o outra vereda que se bifurca da divulgação.Um RPG que não quer representar o real, mas inventar infinitas possibilidades de mundo. Uma pesquisa que não quer olhar a fabulação de frente (quais não seriam os perigos de fazê-lo?), mas, simplesmente, fabular.
Autor: Renato Salgado de Melo Oliveira. Programa de pós-graduação em Divulgação Científica e Cultural (IEL-Labjor, da Universidade Estadual de Campinas – Unicamp), Campinas, 2012. Orientação: Susana Oliveira Dias. Financiamento: CAPES e FAPESP.